Aumento na conta de energia faz consumidores buscarem alternativas

Aumento na conta de energia faz consumidores buscarem alternativas

O ano de 2020 não deu trégua para a renda dos brasileiros. A pandemia da covid-19 fez boa parte da população perder o emprego ou ter o salário reduzido. Uma das contas essenciais que os brasileiros sofreram foi a de energia elétrica. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a tarifa de transmissão de energia para o ciclo 2020-2021 é de 26,6% – isso significa que houve um acréscimo de cerca de 3,9% na conta dos brasileiros.

Na prática, uma família que antes gastava R$ 150 por mês com o consumo de energia, por exemplo, passará a pagar R$ 155,85. A diferença pode até parecer baixa, mas a soma dos reajustes nas outras contas fixas do mês pode assustar.

Instabilidade das bandeiras tarifárias

O sistema é composto por três bandeiras tarifárias que influenciam diretamente o custo final da conta:

  • A bandeira verde corresponde ao cenário de tranquilidade para o consumidor, pois representa condições hidrológicas favoráveis. A tarifa não sofre nenhum acréscimo.
  • A bandeira amarela já é um sinal de alerta para condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,01343 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos.
  • Seguindo a lógica de alerta, a bandeira vermelha – patamar 1 corresponde a condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,04169 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
  •  Por fim, a bandeira vermelha – patamar 2 representa o pior cenário. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,06243 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

Lembrando que se aplicam às Bandeiras os mesmos tributos incidentes sobre as tarifas.

Investimento em energia solar como alternativa

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a energia solar cresceu 161% no país em relação ao ano anterior.  O principal motivo para essa maior procura foi o desejo dos brasileiros de baixar a conta de luz e, ao mesmo tempo, contribuir com o meio ambiente, uma vez que a fonte é renovável, limpa e reduz a emissão de gases que geram o efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2).

O sistema solar fotovoltaico pode ser instalado em casas, comércios e indústrias. A instalação pode ser em telhados, fachadas, no solo e na água e pode reduzir em até 90% as contas de energia elétrica.

O tempo de retorno do investimento na forma de economia na conta de luz gira em torno de cinco anos e o tempo de vida útil do sistema é uma média de 25 anos. Ou seja, por cerca de 20 anos, o custo com eletricidade será quase nulo.

Outra vantagem é que o consumidor de energia solar é independente dos constantes aumentos nas tarifas de eletricidade convencional. Em tempo de pandemia de covid-19, o uso de energia solar torna-se cada vez mais atrativa pela economia gerada. O usuário pode destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação, por exemplo.

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Aumento na conta de energia

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